sábado, 15 de setembro de 2012

MODERNIDADE

Fragrância de mentiras
de pessoas pérfidas, caídas
de insanos maléficos
com seus gestos de néscios.
Subjaz assim
a raça humana
que se diz coerente
com sua humanidade desumana.
São ninhos de roedores
agiotas dos bastidores
incrédulos, boêmios
títeres de gênios.
Dos eruditos aos insípidos
dos faustivos aos soturnos
os extremos sem os meios
uma aurora de dois mundos.
Becos escuros da memória
náuseas de pura glória
insultos corroborados
destinos deliberados.

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